Inicialmente uma atriz, que só sabia ser isso até começar a fingir que escrevia. Alguém acreditou e me prendi às palavras. Mas dentro sou palco.
Ré primária - Gostos estranhos, hábitos desprendidos; moral flexível - não acreditava em duendes, virou fã dos que trabalham dentro dos aparelhos eletrônicos, mas vez que outra torce para o Superman aparecer. Nasceu numa sexta-feira, pq não poderia não chegar para o fim de semana. Anda parecendo filhote que quanto mais tenta pegar a bolinha com a pata, mais a empurra pra longe. Coca-cola a faz feliz. E espera incansavelmente descobrir o segredo da amnésia. Ama, indiscriminadamente e sem muitos vetos. E acha que seria uma excelente mulher-bomba. Dizem que sua expressão favorita é: Por quê? E ela responde: por quê? Está tentando trocar o cigarro pela bebida, por considerar um estado de consciência mais seguro. Procura fazer ao outro o que gostaria que fizessem pra ela... e só se fode. Mas decidiu morrer rindo, e mesmo que você a faça chorar, vai sempre tentar te fazer sorrir, porque acredita nisso. Acredita nos sorrisos em meio às lágrimas, e faz kibe em casa. Mas ainda não aprendeu a trocar pneu.
Barbaridade, isso é bom que mete medo, o que mete medo é bom, isso é bom barbaridade.
Um comentário:
Anônimo
disse...
"Esse menino" ainda n�o sabia que existem hist�rias que s�o machucadas mesmo e ele ainda n�o era capaz de reconhecer um "momento inesquec�vel" que dura duas cenas de filme. Mas ele vai saber... E todas as m�sicas que explicam os fins e come�os de amor j� est�o prontas esperando para serem colocadas no iPod futurista que ele ter�.
Um comentário:
"Esse menino" ainda n�o sabia que existem hist�rias que s�o machucadas mesmo e ele ainda n�o era capaz de reconhecer um "momento inesquec�vel" que dura duas cenas de filme. Mas ele vai saber... E todas as m�sicas que explicam os fins e come�os de amor j� est�o prontas esperando para serem colocadas no iPod futurista que ele ter�.
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