Inicialmente uma atriz, que só sabia ser isso até começar a fingir que escrevia. Alguém acreditou e me prendi às palavras. Mas dentro sou palco.
Ré primária - Gostos estranhos, hábitos desprendidos; moral flexível - não acreditava em duendes, virou fã dos que trabalham dentro dos aparelhos eletrônicos, mas vez que outra torce para o Superman aparecer. Nasceu numa sexta-feira, pq não poderia não chegar para o fim de semana. Anda parecendo filhote que quanto mais tenta pegar a bolinha com a pata, mais a empurra pra longe. Coca-cola a faz feliz. E espera incansavelmente descobrir o segredo da amnésia. Ama, indiscriminadamente e sem muitos vetos. E acha que seria uma excelente mulher-bomba. Dizem que sua expressão favorita é: Por quê? E ela responde: por quê? Está tentando trocar o cigarro pela bebida, por considerar um estado de consciência mais seguro. Procura fazer ao outro o que gostaria que fizessem pra ela... e só se fode. Mas decidiu morrer rindo, e mesmo que você a faça chorar, vai sempre tentar te fazer sorrir, porque acredita nisso. Acredita nos sorrisos em meio às lágrimas, e faz kibe em casa. Mas ainda não aprendeu a trocar pneu.
Marininha nasceu. Filhotinha do meu amigo Jorgim. E olha que fofa a tia aqui com o menor bebê que já vi no colinho. Fiquei toda toda, me sentindo importante.
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